
Quando menos espessura revela mais do coração — uma reflexão cristã a partir do 'celular fininho' — Design que chama, coração que decide
O celular fininho nos mostra uma verdade prática: a forma pode atrair, mas quem nos forma é Deus. Não negamos a beleza ou utilidade das coisas; somos chamados a avaliar o que pulsa no nosso interior quando escolhemos o que ocupirá nosso tempo, nossos pensamentos e nosso dinheiro. — O peso que carregamos
O celular fininho pode ser uma boa metáfora para nossa caminhada espiritual: reduzir o supérfluo não é empobrecer, mas ganhar espaço para o que alimenta a alma. Pergunte-se: o que tenho colocado no meu bolso — e no meu coração — que me pesa sem acrescentar vida? — 1) Avalie: faça um inventário do que tem ocupado seu tempo e atenção. O que é essencial? O que é apenas aparência? O celular fininho convida a pensar no que queremos que permaneça à mão.
2) Escolha intencionalmente: assim como fabricantes sacrificam certas funções por um design, escolha o que você está disposto a abrir mão para ganhar mais comunhão com Deus e mais presença com quem ama. — 3) Renove sua mente diariamente com a Palavra e oração. A energia da alma não vem de muito ter, mas de viver alinhado com Cristo.
Oração: Senhor, ajuda-me a ver o que és, e não apenas o que brilha. Que eu valorize o essencial e deixe o supérfluo para que meu coração descanse em Ti. Amém.
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Você não precisa mais viver com o coração acelerado, noites mal dormidas ou aquele aperto no peito sem motivo.
Existe um caminho prático, acessível e transformador pra vencer a ansiedade de forma definitiva — e ele começa agora.
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