
Decisões aceleradas por temor e necessidade — Silvia Santos, que mora em Sarasota (Flórida), tomou a decisão de voltar ao Maranhão em dezembro. Além da saúde gravíssima da mãe, ela cita o receio de abordagens da imigração como fator decisivo.
Relatos que se repetem — Dados que confirmam o receio
Entre economia, medo e laços familiares — Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra que o mito do sonho americano persiste: cerca de 70% afirmaram que, se pudessem voltar no tempo, migrariam novamente para os EUA — ainda que agora com outra perspectiva.
Há ainda estratégias alternativas: alguns imigrantes optam por se deslocar internamente dentro dos EUA para estados onde a atuação do ICE é percebida como menos intensa, ganhando tempo para tentar regularizar a situação e proteger filhos nascidos no país. — Impactos sociais e uma perspectiva cristã moderada
O cenário político altera não só fluxos migratórios, mas a vida cotidiana: pessoas evitam atividades fora de casa, mudam rotas e prioridades, e reavaliam a relação entre oportunidades econômicas e segurança familiar. — Reportagem com base em entrevistas e em levantamentos da KFF/The New York Times e dados do Departamento de Segurança Interna dos EUA e do Itamaraty.
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