
Alcolumbre acusa tentativa de desgaste do Executivo e acelera sabatina de Jorge Messias; decisão pode romper relação entre Planalto e Congresso — O confronto entre o Presidente da República e o presidente do Senado elevou-se a um novo patamar neste fim de semana, com sinais claros de risco institucional.
Contexto e repercussões — O episódio expõe, em cadeia, a fragilidade do Executivo na costura de maiorias e o desejo do Legislativo de reafirmar autonomia frente ao que muitos percebem como expansão do Judiciário nos últimos anos.
Uma derrota de Messias seria interpretada como uma falha estratégica do Planalto e poderia forçar a indicação de um nome menos identificado com o núcleo palaciano, diminuindo a influência direta do Executivo no principal tribunal do país. — O professor Ricardo Caldas entende o episódio como sinal de erosão da liderança presidencial diante do Congresso. O Legislativo busca afirmar protagonismo e limites ao Executivo, especialmente diante de um Judiciário mais influente, diz ele.
Se Messias for rejeitado, o cenário mais provável é a indicação de um terceiro nome, menos identificado com o Planalto, ou uma ruptura mais clara entre os poderes, com reflexos eleitorais e institucionais até 2026. — Em termos práticos, a votação exibirá se o Presidente consegue construir uma coalizão para proteger seus indicados e até que ponto o Senado quer exercer autonomia, mesmo correndo o risco de conflito aberto com o Executivo.
Conexão bíblica breve: como lembra Provérbios 11:14, "Não havendo sábios, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança" — uma lembrança sobre a importância do diálogo e da prudência em decisões que afetam a estabilidade pública.
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