Ismael Lopes: quem é o evangélico-comunista que se infiltrou na vigília por Bolsonaro — ligação com Janja, cargo no ‘Conselhão’ e o discurso que provocou expulsão

A ação de Ismael Lopes em uma vigília por Jair Bolsonaro gerou confronto e revelou conexões com a primeira-dama Janja, o governo e o chamado 'Conselhão'. — O episódio na vigília

Quem é Ismael Lopes: formação, militância e laços institucionais — Ele é membro do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) e tem posições públicas contundentes: em postagem fixada escreveu exatamente "Amor ao próximo só é possível com ódio de classe".

Rede política e teologia aplicada — Seus posicionamentos mostram como ele mistura linguagem religiosa e militância ideológica, estratégia que funciona tanto para mobilizar bases quanto para provocar adversários, como ocorreu na vigília pró-Bolsonaro.

Significado para igrejas, fé e política — No plano prático, o episódio deve acender um alerta nas lideranças evangélicas sobre checagem de representatividade em eventos e sobre a fragilidade dos espaços públicos quando se confundem oração e ação política explícita.

Leitura bíblica breve

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