
O índice chegou a 164.550,77 pontos no pico intradiário, oscilando entre a mínima de 161.759,12 pontos e o novo fechamento recorde. O volume financeiro no pregão somou R$31,1 bilhões. — Por que investidores compraram
No exterior, a ferramenta FedWatch indicava cerca de 87% de chance de corte de 0,25 ponto percentual pelo Federal Reserve na semana seguinte. Essa expectativa reforça o fluxo global em direção a ativos de risco e alivia pressões sobre o câmbio e os juros locais. — Setores e nomes em foco
Também chamou atenção o leilão de participações no pré-sal: a estatal e a Shell arremataram duas áreas sem concorrência, movimento que ajuda a explicar parte da alta em ações ligadas ao setor. — Fluxo de capitais e fatores sazonais
Além disso, mudanças na agenda fiscal, volatilidade de commodities e decisões do próprio Banco Central ou do Fed podem ajustar abruptamente as expectativas de mercado. — Para investidores, o cenário pede atenção à diversificação, ao horizonte de prazo e à leitura das curvas de juros: o Ibovespa pode ganhar mais fôlego se as previsões de cortes se confirmarem, mas permanece sensível a dados econômicos e a riscos externos.
Em suma, o recorde do Ibovespa aponta um mercado mais confortável com a perspectiva de alívio monetário global e doméstico, mas a sustentação da alta dependerá da evolução do ritmo de atividade, da política do BC e do comportamento das entradas de capital estrangeiro.
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