Haddad chama risco de ‘delírio’, mas R$337 bi fora da meta e dívida em 78,1% do PIB mostram risco real da crise fiscal no Brasil

Análise: crise fiscal e as contas do governo à luz da fé e da responsabilidade — Como o governo tem "fechado as contas"

Para apresentar números mais favoráveis, o governo recorre a pelo menos três estratégias que preocupam analistas: afrouxamento da meta, exclusão de despesas do cálculo fiscal e uso do chamado empoçamento (recursos liberados e não gastos pelos ministérios). — Relatório de outubro da Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado, calculou que, para garantir o limite inferior e encerrar o ano com déficit de R$ 31 bilhões (dentro do limite de 0,25% do PIB), "o governo ainda precisa cortar ou arrecadar R$ 27 bilhões".

O avanço da dívida e seus efeitos práticos — Crise fiscal: delírio retórico ou risco real?

Do ponto de vista técnico, há dois riscos principais: 1) subestimar o déficit real por excluir despesas do limite; 2) permitir que a dívida cresça a ponto de aumentar o custo de financiamento do Estado, elevando juros e criando um ciclo vicioso de mais dívida e mais juros. — Leitura cristã: verdade, administração e responsabilidade

Uma nação próspera exige gestores que prestem contas com honestidade, planejamento e prudência. Disfarçar problemas fiscais por meio de contabilidade criativa ou exclusões contábeis pode até adiar o choque, mas não elimina a necessidade de ajustes sustentáveis e críveis. — O que observar para 2026

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