
O Departamento de Justiça dos EUA passou a considerar a pena de morte para o afegão suspeito de atirar em dois militares perto da Casa Branca,</b após a morte de uma das vítimas e com as investigações sobre possível terrorismo em curso. — Acusações iniciais e novas linhas de investigação
Antes da elevação, o Departamento de Justiça havia informado que o suspeito enfrentaria três acusações de agressão com intenção de matar enquanto armado e três acusações de posse de arma de fogo durante um crime violento. — Contexto legal e militar
Em setembro, o presidente Donald Trump assinou um decreto que instituiu a pena de morte para crimes como homicídio em Washington D.C. A aplicação da pena de morte na capital federal, contudo, pode enfrentar obstáculos jurídicos, ainda a serem avaliados no caso de Lakanwal. — O ataque levou à suspensão temporária de atividades na área e a sede do governo chegou a ser colocada em "lockdown". O presidente Trump, que não estava na capital no momento, afirmou em rede social que o atirador é um "animal" que "pagará um preço muito alto".
Anotações sobre o suspeito e o inquérito — A procuradora-geral Pam Bondi afirmou também que o afegão deve enfrentar acusações de terrorismo, o que prevê pena mínima de prisão perpétua, e adiantou que "mais acusações contra ele virão" conforme a investigação avançar.
O caso segue em desenvolvimento: equipes federais continuam a coleta de evidências e entrevistas, enquanto a comunidade local e a família das vítimas aguardam desdobramentos e respostas oficiais. — As autoridades federais mantêm o caso sob sigilo operacional em pontos sensíveis da investigação; novas informações oficiais devem ser divulgadas pelas agências envolvidas à medida que provas forem formalizadas e as acusações forem apresentadas em tribunal.
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