
Indicação de Messias mobiliza liberação de emendas, tensão com Davi Alcolumbre e risco de resistência no centrão — Uma manobra financeira do Planalto acendeu alerta político no Senado. Desde a indicação do advogado‑geral da União, Jorge Messias, para a vaga no Supremo Tribunal Federal, o governo liberou R$ 807 milhões em emendas parlamentares para fortalecer a costura de apoio.
Distribuição das emendas e transparência — Reações e resistências
Para além dos números, há custo reputacional: o uso intensivo de emendas em torno de uma indicação ao STF alimenta narrativas de clientelismo e enfraquece discursos sobre independência institucional — pontos que o próprio Supremo tem enfrentado em debates públicos. — Analistas políticos ressaltam que o resultado final dependerá não apenas das emendas, mas de negociações locais, do posicionamento de líderes e de decisões individuais de senadores que pesam entre responsabilidade institucional e pressões eleitorais e orçamentárias.
Em termos práticos, se Messias não conseguir os três votos faltantes na CCJ, sua sabatina perde fôlego; se não alcançar 41 votos no Plenário, a indicação será rejeitada, obrigando o Executivo a rever sua estratégia. — O cenário segue volátil: o calendário da sabatina está marcado, as articulações seguem, e a contagem de votos será observada com atenção por setores do Judiciário, do Congresso e da sociedade civil.
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