
O governo dos Estados Unidos anunciou uma proposta que pode obrigar turistas de 42 países — entre eles Alemanha, França, Reino Unido e Japão — a entregar o histórico de redes sociais dos últimos cinco anos para obter entrada pelo programa ESTA. — O que diz a proposta
Atualmente, o ESTA custa US$ 40 e a autorização vale por dois anos. Desde 2016, incluir perfis de redes sociais na inscrição era opcional; a mudança tornaria essa exigência a regra para os países do programa. — Contexto e justificativas
Medidas semelhantes já vinham sendo aplicadas a requerentes de visto de países fora do ESTA — como o Brasil — que, desde junho, passaram a expor histórico de redes sociais em pedidos de visto. — Possíveis impactos práticos
Especialistas e ativistas de privacidade alertam para o alcance e o custo prático da medida. Reunir histórico completo de contas, telefones e e‑mails pode ser complexo e custoso, especialmente para pessoas que viajaram ou mudaram de contato várias vezes. — Casos de turistas detidos por semanas e alertas de viagem emitidos por governos estrangeiros, como a atualização recente da Alemanha, agravaram a imagem do país junto a visitantes.
O período de comentário de 60 dias será a janela para ajustes: países afetados, empresas do setor e grupos de direitos digitais terão oportunidade de tentar mitigar impactos ou pedir clarificações. — Para o viajante comum, a recomendação imediata é acompanhar anúncios oficiais, consolidar documentos de contato e revisar perfis online. Informações inconsistentes com históricos declarados podem complicar entrada e visto.
Do ponto de vista legal, a medida está dentro do escopo de políticas de imigração e segurança; na prática, seu alcance dependerá de como os consulados e oficiais de fronteira aplicarão as novas regras. — Uma breve reflexão: em tempos de maior vigilância, há um apelo bíblico à dignidade e à verdade nas relações. Como lembra Gálatas 6:2, carregar com o outro faz parte de uma convivência justa — e isso inclui proteger a privacidade de viajantes sem negligenciar a segurança pública.
Fontes oficiais e grupos afetados já anunciam monitoramento atento; para cidadãos brasileiros, mesmo não incluídos na lista do ESTA, a alteração reforça a tendência global de maior escrutínio sobre histórico digital em pedidos de entrada e vistos.
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