
Sessão conjunta de 27: votos registrados por Eduardo Bolsonaro foram cancelados e o placar será revisado, diz presidente Davi Alcolumbre — Em uma sessão conjunta do Congresso Nacional nesta quinta-feira (27), o deputado federal Eduardo Bolsonaro teve votos registrados no sistema e, pouco depois, esses votos foram anulados.
O presidente da sessão, senador Davi Alcolumbre, anunciou no plenário a anulação dos registros e informou que o placar será revisado. — Como se deu o registro e a anulação
Logo após o cadastro dos votos no sistema, a Mesa da Câmara anulou as marcações. A ordem de cancelamento foi tomada em função de norma interna que proíbe o registro de votos por parlamentares que estejam fora do país. — Contexto institucional
Desde terça-feira (25), uma determinação da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados proíbe a participação de parlamentares que estejam fora do país nas atividades legislativas. A decisão foi tomada após a perda do mandato de Alexandre Ramagem (PL-RJ). — Segundo informações públicas, Eduardo Bolsonaro mora nos Estados Unidos desde fevereiro. A regra aprovada pela Secretaria-Geral visa coibir que deputados que não estejam em território nacional participem formalmente de votações e demais atos legislativos.
Críticas ressaltam o risco institucional: permitir votos de deputados ausentes pode ser visto como fragilizar procedimentos e abrir espaços para irregularidades, segundo líderes que se manifestaram na sessão. — É provável que a revisão do placar envolva análise de logs, horários de registro e possibilidade de falhas no sistema que permitiram a entrada dos votos antes da aplicação integral da decisão da Secretaria-Geral da Mesa.
Politicamente, o caso tende a incrementar o debate sobre a necessidade de regras mais claras sobre voto remoto ou a distância e sobre as consequências disciplinares para quem descumprir determinações internas. — Implicações legislativas
Além de repercussões imediatas na sessão, o episódio pode motivar novas deliberações sobre infraestrutura de votação e sobre a interpretação do regimento interno, especialmente se a anulação dos votos alterar o resultado final de propostas consideradas sensíveis. — Projetos ou vetos que já vinham sendo tratados como decisivos agora terão a suspeita de irregularidade trazendo incerteza sobre prazos e encaminhamentos futuros no Congresso.
Num instante de questionamento público, cabe lembrar uma referência ética breve: Provérbios 11:1 — “O Senhor abomina balanças desonestas, mas o peso justo lhe agrada” — como um convite à transparência e à busca pela verdade nos processos coletivos. — Essa lembrança não é um julgamento religioso, mas um apelo à integridade pública que ressoa em valores compartilhados por muitas pessoas, inclusive no meio legislativo.
O Congresso deve publicar formalmente a revisão do placar e prestar esclarecimentos sobre como o registro foi permitido. O PT já anunciou que exigirá explicações, e a Mesa tem papel central na elucidação técnica e processual. — Enquanto isso, a discussão sobre presença física versus meios eletrônicos de participação continuará no centro do debate parlamentar, com implicações para a governabilidade e para a percepção pública sobre a lisura dos procedimentos.
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