
Crise entre poderes fragiliza base de Lula; sabatina de Jorge Messias em 10 de dezembro e proposta que reduz pena de Bolsonaro elevam a tensão no Congresso — O rompimento entre o Executivo e comandos do Congresso abriu uma janela de risco político e legislativo para o governo.
A crise foi alimentada por dois episódios recentes: a alteração da relatoria do projeto antifacção na Câmara, que passou à oposição, e o anúncio da indicação de Jorge Messias ao STF sem a consulta esperada ao Senado — em especial a Davi Alcolumbre, que trabalhava por outro nome. — Riscos e equilíbrios
Além disso, o cálculo eleitoral ainda pesa nos movimentos do Centrão, que tenta equilibrar ganhos imediatos com a necessidade de não inflamar crises institucionais que prejudiquem uma eventual chapa unificada de direita e centro-direita em 2026. — O cenário, portanto, é de disputa intensa por influência no curto prazo e de preparação de terreno eleitoral no médio prazo. A pauta do Orçamento, a sabatina de Messias e votações sobre vetos e créditos são peças-chave nesse tabuleiro.
Para o governo, a decisão política será se tenta recompor a base por meio de concessões pontuais ou se enfrenta a oposição em votações de alto risco. Para a oposição e o Centrão, a estratégia é explorar a fragilidade do Executivo para avançar agendas prioritárias.
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