Coreia do Sul prende quatro suspeitos de hack de câmeras de segurança; 120 mil aparelhos invadidos e vídeos sexuais

Hack de câmeras de segurança: polícia sul-coreana diz que imagens foram editadas, vendidas e alerta para senhas fracas — Quatro pessoas foram presas</b) na Coreia do Sul sob suspeita de invadir câmeras de segurança e comercializar vídeos com conteúdo de exploração sexual.

Um terceiro suspeito foi acusado de hackear câmeras e armazenar imagens envolvendo crianças e adolescentes. Além disso, outras três pessoas foram detidas por comprar e assistir ao material ilegal no site investigado. A polícia não informou quando as prisões aconteceram. — Como ocorreu a invasão

Especialistas em segurança digital ressaltam que câmeras conectadas à internet sem proteção adequada representam um risco global. Além de senhas fracas, falhas de firmware e redes mal segmentadas permitem que invasores acessem imagens com facilidade. — Implicações legais e humanitárias

Do ponto de vista jurídico, pessoas que compram, armazenam ou distribuem esse tipo de material podem responder por crimes relacionados à exploração sexual, posse de material ilícito e, dependendo do país, por leis específicas de proteção à intimidade. — Reflexão e orientação prática

Em tempos de tecnologia ubíqua, proteger a privacidade é também um ato de responsabilidade social. Alterar senhas, ativar autenticação em dois fatores e manter equipamentos atualizados são passos concretos que todos podem dar hoje mesmo.

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