
O caldo de cultura da mentira e por que isso importa — Medidas, críticas e os riscos ao Estado de Direito
Quando a linguagem é controlada — Consequências para a vida pública e a sociedade cristã
Rubens C. Lamel, autor da análise que inspirou este texto, resume: “Quando o poder define o que pode ou não ser dito, a verdade deixa de ser um bem público e torna-se propriedade do Estado.” Ele alerta que a tirania começa quando a mentira se torna hábito. — Linhas de tensão: segurança, impunidade e retórica política
Para quem crê, a vigilância não é só política: é espiritual. A mentira, quando aceita, corrói instituições e corações. Solzhenitsyn lembrava que “a linha que separa o bem do mal não passa entre classes, nem entre partidos, mas pelo coração de cada ser humano”. — O que defender agora: princípios cristãos e civis
Em resumo, três atitudes são urgentes: manter uma imprensa livre e plural, exigir transparência e garantias judiciais e cultivar integridade pessoal. Sem isso, corre-se o risco de adaptar a sociedade a uma nova normalidade onde a mentira governa e a liberdade encolhe. — Texto inspirado em análise de Rubens C. Lamel publicada em Notícias e Opinião, com referências a declarações públicas e alertas de organizações de direitos humanos.
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