Guia de Compras do g1 lista 20 celulares testados em 2025, com faixas de preço, categorias e links para os testes
O momento de escolher um celular na Black Friday vira dúvida: gastar mais por recursos de ponta ou aproveitar intermediários com bom custo-benefício?
O g1, por meio do seu Guia de Compras, testou 20 aparelhos ao longo de 2025 e trouxe um levantamento que ajuda a responder essa pergunta antes das promoções. Os testes cobriram modelos desde intermediários econômicos até dobráveis que chegam a preços de luxo, e os valores foram consultados nas lojas on-line na semana de 25 de novembro.
O que foi testado e por que importa
Durante o ano, o g1 avaliou 20 smartphones distribuídos em cinco categorias principais. Foram três modelos de novas marcas chinesas — apontadas como a chamada “invasão chinesa” — com preços entre R$ 4.000 e R$ 4.600; seis aparelhos intermediários com preços entre R$ 2.000 e R$ 4.700; dois celulares muito finos, na faixa de R$ 6.300 a R$ 10.500; quatro dobráveis entre R$ 8.000 e R$ 35.000; e cinco celulares topo de linha vendidos entre R$ 4.800 e R$ 8.000.
Os testes analisaram bateria, câmera, desempenho e características que tendem a influenciar a decisão do comprador na Black Friday. Para quem precisa de autonomia, as marcas chinesas novas se destacaram pela duração de bateria; para quem busca inovação, os dobráveis oferecem o cenário mais caro e experimental.
Modelos citados nos testes
Entre os aparelhos da chamada invasão chinesa, o g1 avaliou Honor Magic7 Lite, Jovi V50 e Oppo Reno 13, com destaque para a bateria e câmeras, embora o preço fique acima de concorrentes. Na categoria intermediária, entraram iPhone 16e — que trouxe a Apple ao segmento — além de Moto G86, Samsung Galaxy A56, Oppo Reno 13F, Jovi V50 Lite e Xiaomi Redmi Note 14 Pro.
Os celulares muito finos testados foram o iPhone Air e o Galaxy S25 Edge, comparados não só por espessura — com diferença de 0,2 mm — mas por recursos de inteligência artificial para atendimento e tradução. Nos dobráveis, a análise incluiu Honor V3 Magic, Huawei Mate XT Ultimate Design, Motorola RAZR 60 Ultra e Samsung Galaxy Z Fold7. Entre os topos de linha, o g1 comparou iPhone 16, iPhone 17, Galaxy S24 Ultra, Galaxy S25 e Galaxy S25 Ultra.
Análise rápida para o consumidor
Se a prioridade é preço, os intermediários continuam entregando bom desempenho por valores entre R$ 2.000 e R$ 4.700. Para quem quer design e leveza, os celulares fininhos entram como opção de status e inovações práticas, apesar do preço mais alto.
Os dobráveis representam o ápice da inovação comercial no mercado brasileiro, mas também a faixa de maior custo: durante as avaliações, o Huawei Mate XT Ultimate Design chegou a figurar como o mais caro do país, listado em R$ 39 mil na época da avaliação e encontrado por R$ 25 mil em novembro — um sinal de que os preços podem oscilar muito até a Black Friday.
Também vale lembrar que, conforme informado pelo próprio g1, links de compra podem gerar receita para a Globo por meio de parcerias comerciais; a redação afirma independência editorial, mas orienta que reclamações sobre compra, pagamento ou entrega devem ser dirigidas ao lojista.
Contexto de mercado e tendência
O mercado brasileiro em 2025 mostrou duas tendências claras: a entrada de novas marcas chinesas buscando espaço entre Samsung, Motorola, Apple e Xiaomi; e a consolidação da diferenciação por categorias — intermediários, fininhos, dobráveis e topos de linha — com preços muito distintos.
Essa fragmentação cria oportunidades e risco: o comprador encontra mais opções, mas precisa avaliar prioridades — câmera, bateria, tamanho, durabilidade e assistência técnica. Quem compra apenas pelo desconto pode se arrepender se o aparelho não tiver suporte local adequado, especialmente no caso de marcas novas no país.
Do ponto de vista prático, a pesquisa do g1 funciona como um mapa: reúne comparativos e testes individuais que permitem checar modelos específicos antes de decidir na promoção.
Uma conexão breve e direta com a fé: assim como em Provérbios 27:12, que diz que o prudente vê o perigo e se esconde, preparar-se com informação antes de comprar é agir com prudência e evitar prejuízos desnecessários.
Em resumo, a recomendação editorial é clara: use os testes do g1 para comparar desempenho e preços, verifique assistência e garantia, e decida com calma — especialmente em um período de ofertas que pode trazer grandes variações de preço.
